Na minha última postagem dei o título de Literatura Policial e acabei falando mais do Capítão Atlas e do Anjo que eram dois heróis dos programas de rádio da década de 50 e que depois originaram estórias em quadrinhos. Para os saudosistas está aqui um link do projeto Memória da Joven Pan, com um pedacinho de um capítulo do Anjo.
http://switchboard.real.com/player/email.html?PV=6.0.12&&title=20011021651&link=http%3A%2F%2Fjovempan.uol.com.br%2Freal%2Fmemoria%2F20011021651.ram
5 comentários:
de giba para nede
sobre essa coisa de ser crítico de cinema, o grande Anibal Damasceno (o cara que descobriu Quorpo Santo)tem uma piada definitiva.O pai preocupado com o futuro do filho único não muito talentoso, resolve ter uma daquelas conversas de homem para homem com o mesmo. Vai direto ao assunto informando ao filho que ele será crítico de cinema,idéia que o outro refuta espantado dizendo não entender nada de cinema. "Melhor ainda, melhor ainda, meu filho", respode o pai entusiasmado.
Tema 1:
Assisti incontáveis vezes ao Anjo, na Rádio Nacional; corria da rua para casa, por volta das 18h e ficava grudado ao rádio. TV era impensável.
O mundo transforma-se, permanentemente, e vamos saboreando toda essa modernidade e tecnologia. Fibra ótica, satélites, canais internacionais, Internet, Celular...
Mas o som do Metralha ao surgir de repente ante uma ameaça ao Anjo e seus amigos, fica também de forma permanente e viva. A magia do mundo moderno e a magia da infância são interativas e se complementam;
O artista é um dos responsáveis por essa interação pq cria e recria. A outra responsável é a tecnologia por disponibilizar novas linguagens para essa interação.
Cabe ao homem usá-los com sabedoria.
Tema 2:
A crítica é da natureza do ser humano. Todavia não pode ser sectária ou promocional. Deve começar com informações que criem um clima de análise entre crítico e leitor; somente depois emitir uma opinião, à qual concordamos, ou não.
A crítica, assim, é útil.
Parabéns ao Paris Café pelas críticas com infotmações.
Renato
Os quadrinhos d'O Anjo são excelentes, bem escritos (roteiros de Álvaro Aguiar) e desenhados pelo traço único de Flávio Colin. Apesar de não ser do meu tempo eu conheço algumas edições.
Parabens pela postagem. Tb fui (sou) fã do Anjo, que ouvia diariamente pelo rádio, quando garoto. Tb curtia muito as quadrinhos do Anjo.
Tu te lembras de outros heróis daquela época de ouro do rádio, como Radar, o Homem do Espaço?
Franz
Além do Anjo tinha um outro cara que eu achava sensacional e que parece desapareceu da memória nacional - o Capitão Atlas. As aventuras do Capitão Atlas tinham uma criatividade que nenhuma outra alcançava. Pelo que me lembro era na Rádio Nacional.
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